não !!!!! Isso não vai ficar assim !!! Seu burro! ignáro...
Calma: nós ainda temos chance...
Porra, cala a boca!
se eu me calar será pior prá nós...
o que você sugere?
começar de novo...enfrentar os riscos e fazer valer a pena...
não acredito mais em nós...
mas, Deus acredita...e, VAMOS Á LUTA ! as coisas nunca foram fáceis pra gente, não seria agora assim tão simples... levantemos a cabeça e VAMOS A LUTA NOVAMENTE...CHEGA DE CHORAR PELOS CANTOS E LAMENTAR O TEMPO E A VIDA... A VIDA É SIM BELA... E VAMOS REDESCOBRIR ISSO... JUNTOS.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Novelo ou Todo mundo tem problemas...
Duda quebrou o pé/Luiza tá com ordem de despejo/Manú sofrendo de um amor insano/William sem namorada e sem carinho/Laerte com dor de cabeça pelo ultimo porre/Diego brigou com a namorada/ Poliana com a mãe, a tia e a madrinha/Bernardo dor de dente/Dra Renata Vargens Bateu com o carro/e eu, que ainda não tinha entrado na história/ Também não estou nada bem...
*Dedicado aos meus queridos e grandes amigos que me aturam, aturam minhas catarses emocionais e, também, cada qual do seu modo estão cheios de problemas pessoais.
Amo vocês !
p.s.: Livremente inspirado em Quadrilha (C. D. De Andrade)
*Dedicado aos meus queridos e grandes amigos que me aturam, aturam minhas catarses emocionais e, também, cada qual do seu modo estão cheios de problemas pessoais.
Amo vocês !
p.s.: Livremente inspirado em Quadrilha (C. D. De Andrade)
sábado, 16 de abril de 2011
Ainda sobre o estigma
"Aquele dentre vós que estiverem sem pecado, que lhe atirem a primeira pedra [...] / e tornando-se a se inclinar, escrevia na terra**/ Quando ouviram isso (os Fariseus), foram saindo um á um, a começar pelos mais velhos, até os últimos/Ficou só Jesus e a mulher em pé/ Então, erguendo-se e não vendo ninguém, senão a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles que te acusavam? Não ficou nenhum? Ninguém te condenou?/Respondeu ela: Ninguém, Senhor./Nem eu te condeno, disse Jesus/ Vai e não peques mais"*
Só Deus agora pode me julgar... Rei morto, rei posto. Os olhares, os sorrisinhos ao me ver passar... Ouví dia desses de um alto comando da coordenação do meu curso: Não posso te manter no estágio, á despeito do seu profissionalismo e do seu comprometimento, você não pode ficar no estágio pois está "muito visado" aqui dentro. Infelizmente não posso mantê-lo aqui...
Doeu ouvir,
Foi horrível,
Sentí-me pior que um criminoso,
Chorei pensando no fim do mês, que se anunciava com a possibilidade de uma grana pra alugar um canto...
Rei Morto, Rei Posto.
Chegando em casa, ouço essa passagem bíblica na TV Canção Nova...
Deus se faz presente nessas horas... DIzendo: Olha, eu tô aqui... não te condeno e não esqueci de tí.
Mas, ainda assim dói...
Que Deus tenha compaixão de mím e de todos os meus algozes.
P.S.: Adoro Jesus, Odeio o Clero (principalmente alguns padrecos de merda que ficam se intrometendo na vida dos que "um dia ousaram pedir-lhes ajuda" e eles além de "ajudar" quiseram fazer do VICIADO, um cordeirinho próprio, com coleirinha e tudo).
* João - capitulo 8 v. do 7 ao 11.
**Sempre quis saber o que "Ele" escrevia no chão.
TÔ BOLADAÇO, TRISTE E DURO...
quarta-feira, 30 de março de 2011
PEDRAS NO MEIO DO CAMINHO
2007. Um ano complicado... O ano da Pedra. A pior, mais letal, mais viciante... "E, aquele garoto, que iria mudar o mundo" Teve acesso e gostou do negócio... sem clichês jornalnacionalianos, O vício não foi na terceira nem na quarta vez... O gosto? A sensação? Uma angústia gostosa... paradoxal. Paradoxal também, a caminhada paralela do nosso herói. Passou pra PUC. Comunicação. Largou tudo. Foi pra faculdade. Cheio de esperança... E o buraco já se batia na cintura dele. Mas, a PUC foi uma boa notícia... e, a vontade de graduação... a necessidade de voltar a estudar e largar o trabalho que já o enfastiava... Foi fazer cinema, na PUC. Mas, haviam pedras no caminho.
"Danço eu, dança você na dança da solidão"*
E vidinha que continua... agora faculdade, estágio e preocupações gerais de um homem sozinho. Uma gripe que chegou ontem (e, o adicto não pode fungar o nariz que já o olham de soslaio e pensam...hummmm, será?) A solidão é um problema. Estar sozinho é dificil. APrender a conviver com isso também. Arranjei um gatinho, mas, ele é gatinho que rala. Aliás, gatinho virgula... Um grande Negro Gato. Super responsável e que me apoia bastante... mas, nosso tempo é totalmente desproporcional a nossa vontade de se ver. Enfim...Tô postando isso pra diminuir um pouco a saudade... * Paulinho da Viola
quinta-feira, 17 de março de 2011
20 ANOS DE SOLIDÃO
Parece que foi ontem...
De vez em quando, ainda sinto o cheiro dela.
Sua voz carinhosa me contando "causos" do Nordeste, onde ora riamos, ora choravamos juntos.
O gosto de sua comida, em especial o feijão Fradim com carne-seca, quando comiamos eu, ela, irmã e prima, todos no chão e ela fazendo bolinhos de feijão com farinha e dando a nós com as mãos.
Peguei a mania de dormir com um travesseiro entre as pernas porque dormia com ela e, invariavelmente, jogava minhas pernas sobre ela.
Lembro-me das pouquissimas palmadas que ela me deu... Eu chorava no canto, depois vinha ela, me chamegar. Coisa de Vó mesmo.
É, parece que foi ontem. Que após uma consulta médica que seria de rotina por uma garganta inflamada e após alguns exames, vejo-a chorando na cozinha e pergunto: - O que foi? e ela responde: - Me mandaram pro Instituto Nacional do Câncer.
Minha primeira reação foi de ânimo minha véia...vai dar tudo certo.
E, não deu... Aquela que era mãe, pai, avó, tia, amiga... definhou e sofreu 3 amargos anos até que um dia... O FIM.
Briguei (Feio) com Deus alí... -Porque seu filho da puta? porque logo ela? porque não o viciado que eu chamo de Pai... A puta que eu chamo de mãe? e que não valhem-me pra nada...
13 anos... Busquei a culpa e culpei Deus.
Hoje, 17 de Março de 2011, fazem vinte anos que ela se foi. E, já refeito as pazes com Deus, sei que ela foi recebida no céu com festa nordestina e muito feijão fradim com carne seca... Porque ela era uma mulher de fibra, uma guerreira e, acima de tudo uma humanista incapaz de ver um vizinho ou qualquer ser humano em dificuldades e não mover mundos e fundos pra ajudar. Ou seja: Cristianismo essencial, Amai-vos uns aos Outros. E ela soube amar. A mim então nem se fala, que era o seu xodó e ela já percebia algo diferente, uma sensibilidade diante da vida que, com certeza, herdei dela.
É... Parece que foi ontem.
A saudade sempre vai persistir...Sinto o cheiro, o gosto do tempero, o travesseiro entre as pernas representa sua presença... Mas, munido da fé em que me encontro hoje, sei que um dia, me encontrarei com ela, minha doce avó, minha grande Ana Freire da Silva
Resquiece in Pace
Dedicado á maior mulher que o meu mundo já conheceu:
Ana Freire da Silva
* 09-11-1929
* 09-11-1929
+ 17-03-1991
terça-feira, 15 de março de 2011
Metendo (cada vez mais) O Nariz
Estamos em 2003. Casinha bacana, salariozinho razoável, cocaína aos fins de semana...sozinho. Só faltava alguém, pra namorar.
Esse alguém apareceu e chamava-se Cléber. Belo rapaz, trabalhador, honesto (até aqui) e... USUÁRIO. Epa !!!!!!!! o homem que ele pediu á Deus (e que o diabo se encarregou de unir).
Em 2 meses já moravam juntos... dividiam tudo, aluguel, comida e cocaína. Muita cocaína. O que era uma coisa esporádica, de alguns fins de semana, começou a se transformar em algo diário. Esqueça o cinema, o teatro, um showzinho da sua banda preferida... Toda e qualquer grana e energia possível eram direcionadas à COCA (e não falamos da COLA).
Mais uma vez, desemprego, falta de direcionamento, tristeza...
O nosso maldito herói passou para a UFF (comunicação)... Mas, como ? Já estava em outro trabalho, o tal de Cléber já tinha metido o pé (não sem antes "levar emprestado sem pedir" coisas como: TV, DVD, GELADEIRA, mas, como conciliar trabalho e faculdade?
A grana pra pagar a segunda fase do vestibular vcs. sabem onde foi parar...nem é preciso dizer.
"Só, somente só, assim vou lhe chamar assim você vai ser"*
Os avós! sim, poderia voltar para lá... Não se eles não já tivessem morrido. o que se deu em fins de 2002...
Um retrato desolador: Um homem, sozinho, trabalhando num sub-emprego e, já conformado com esse fim.
Prostituição nos finais de semana... muita cocaína (sozinho ou mal acompanhado) e, um vazio que parecia ter nascido com ele. E nasceu... E, só depois de alguns anos ele descobriu o porque daquele vazio.
Um dia, talvez ele conte.
Por hora é só...
*Preta, Pretinha (Novos Bahianos)
Esse alguém apareceu e chamava-se Cléber. Belo rapaz, trabalhador, honesto (até aqui) e... USUÁRIO. Epa !!!!!!!! o homem que ele pediu á Deus (e que o diabo se encarregou de unir).
Em 2 meses já moravam juntos... dividiam tudo, aluguel, comida e cocaína. Muita cocaína. O que era uma coisa esporádica, de alguns fins de semana, começou a se transformar em algo diário. Esqueça o cinema, o teatro, um showzinho da sua banda preferida... Toda e qualquer grana e energia possível eram direcionadas à COCA (e não falamos da COLA).
Mais uma vez, desemprego, falta de direcionamento, tristeza...
O nosso maldito herói passou para a UFF (comunicação)... Mas, como ? Já estava em outro trabalho, o tal de Cléber já tinha metido o pé (não sem antes "levar emprestado sem pedir" coisas como: TV, DVD, GELADEIRA, mas, como conciliar trabalho e faculdade?
A grana pra pagar a segunda fase do vestibular vcs. sabem onde foi parar...nem é preciso dizer.
"Só, somente só, assim vou lhe chamar assim você vai ser"*
Os avós! sim, poderia voltar para lá... Não se eles não já tivessem morrido. o que se deu em fins de 2002...
Um retrato desolador: Um homem, sozinho, trabalhando num sub-emprego e, já conformado com esse fim.
Prostituição nos finais de semana... muita cocaína (sozinho ou mal acompanhado) e, um vazio que parecia ter nascido com ele. E nasceu... E, só depois de alguns anos ele descobriu o porque daquele vazio.
Um dia, talvez ele conte.
Por hora é só...
*Preta, Pretinha (Novos Bahianos)
terça-feira, 8 de março de 2011
VIDAPRECIOSAVIDA
Carnaval...já falamos sobre isso.
O papo é reto. ví um filme demasiadamente inspirador e sensível... uma coisa que me inspirou e me chapou cinematograficamente.
Uma fita sobre vida e superação.
Falo de "Preciosa - Uma história de esperança." Não é exatamente um filme novo, de 2009, ganhou alguns Oscars enfim...
Tem uma frase magnifica que resume tudo:
"Deus (ou qualquer outra força) é tão inteligente, que se o seu dia de hoje for uma merda, ele te dá o amanhã para consertar e ser feliz"
Indico, reindico e afirmo: PUTA FILME... Me inspirou, me fez feliz!!!!!!!!
E, vocês devem estar se perguntando: - Porque tanto estardalhaço por um filme???
Cito as inteligentes palavras do mestre Orson Wells: sobre o cinema:
“A mágica, o ilusório, a arte [...] uma mentira que nos faz ver a verdade”
(Orson Welles in: F for Fake)
domingo, 6 de março de 2011
AUTOFAGIA
A cor do texto mudou... vermelho, significa atenção. Ou mesmo cuidado.
Nosso herói (ou anti-herói) como preferir, sentia o mundo aos seus pés. A juventude dá-nos essa sensação...que atire a pedra quem tem 20 e poucos anos e nunca se achou dono do mundo. Enfim, por volta dessa idade, o rapaz crescia naquela efervescência cultural de Santa Tereza. Sempre regado a muito alcool, maconha e cocaína. A república de amigos já não era a mesma. alguns foram embora, outros que ficaram viviam irresponsavelmente...sem trabalho, só estudando e fumando maconha (o que aliás, desculpem-me os amigos que ainda fumam um) trás consigo um estado de letargia fudido e te deixa literalmente viajando. Ou seja: o castelo Ruiu. Foram-se os ideais de mudança social, as discussões politicas, o ideário de esquerda...Dois anos viraram pó (desculpe o trocadilho).
O grande salto que fora dado, virou um regresso. Nosso amigo voltou pra sua Baixada Fluminense. Desempregado, com a moral em baixa, viciado em maconha (a cocaína ainda não tinha se tornado um problema sério)....
Casa de vovó materna, tudo diferente: almoço e janta na hora certa, hora de dormir, hora de acordar... o rapaz achava aquilo um tédio. Abriu-se outra porta de emprego. Primeiro pagamento: motel sozinho com muita cocaina e alcool.
Segundo pagamento comprar fogão, geladeira e...cocaina
Terceiro pagamento: alugar uma casa em Jacarepaguá. Longe da vovó, dos tios. Perto do trabalho e, cavando um buraco cada vez maior com os própios pés rumo a destruição.
aguardem pelos próximos capítulos.
p.s.: Descanse em paz, meus avós.
Nosso herói (ou anti-herói) como preferir, sentia o mundo aos seus pés. A juventude dá-nos essa sensação...que atire a pedra quem tem 20 e poucos anos e nunca se achou dono do mundo. Enfim, por volta dessa idade, o rapaz crescia naquela efervescência cultural de Santa Tereza. Sempre regado a muito alcool, maconha e cocaína. A república de amigos já não era a mesma. alguns foram embora, outros que ficaram viviam irresponsavelmente...sem trabalho, só estudando e fumando maconha (o que aliás, desculpem-me os amigos que ainda fumam um) trás consigo um estado de letargia fudido e te deixa literalmente viajando. Ou seja: o castelo Ruiu. Foram-se os ideais de mudança social, as discussões politicas, o ideário de esquerda...Dois anos viraram pó (desculpe o trocadilho).
O grande salto que fora dado, virou um regresso. Nosso amigo voltou pra sua Baixada Fluminense. Desempregado, com a moral em baixa, viciado em maconha (a cocaína ainda não tinha se tornado um problema sério)....
Casa de vovó materna, tudo diferente: almoço e janta na hora certa, hora de dormir, hora de acordar... o rapaz achava aquilo um tédio. Abriu-se outra porta de emprego. Primeiro pagamento: motel sozinho com muita cocaina e alcool.
Segundo pagamento comprar fogão, geladeira e...cocaina
Terceiro pagamento: alugar uma casa em Jacarepaguá. Longe da vovó, dos tios. Perto do trabalho e, cavando um buraco cada vez maior com os própios pés rumo a destruição.
aguardem pelos próximos capítulos.
p.s.: Descanse em paz, meus avós.
sexta-feira, 4 de março de 2011
"TODO CARNAVAL TEM SEU FIM"*
Um momento dificil pro adicto. Ou não...tudo depende da força interior.
Dá pra ficar feliz sem drogas e alcool?
Dá pra se divertir careta?
Dá pra pular sem cheirim da loló, maconha,coca?
Em minha opinião,sim... mas, se você sentir-se vulnerável ainda, porque não isolar-se? Sair da cidade ou mesmo aproveitar esses dias pra estar ao lado da familia de quem nos distanciamos tanto quando eramos viciados?
Enfim... Cada qual escolhe seu caminho... "cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é".
Eu decidí ficar em casa, ler meus textos da faculdade, ir á igreja.
Achei meu caminho e não quero (e não vou) perdê-lo.
Rezo por todos os amigos que ainda se encontram na drogadição...que eles possam também encontrar o seu.
um belo carnaval pra todos.
* O titulo do post é titulo de uma musica do Los Hermanos.
Dá pra ficar feliz sem drogas e alcool?
Dá pra se divertir careta?
Dá pra pular sem cheirim da loló, maconha,coca?
Em minha opinião,sim... mas, se você sentir-se vulnerável ainda, porque não isolar-se? Sair da cidade ou mesmo aproveitar esses dias pra estar ao lado da familia de quem nos distanciamos tanto quando eramos viciados?
Enfim... Cada qual escolhe seu caminho... "cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é".
Eu decidí ficar em casa, ler meus textos da faculdade, ir á igreja.
Achei meu caminho e não quero (e não vou) perdê-lo.
Rezo por todos os amigos que ainda se encontram na drogadição...que eles possam também encontrar o seu.
um belo carnaval pra todos.
* O titulo do post é titulo de uma musica do Los Hermanos.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
bebezim de 6 meses
"Com 6 meses [...] o controle da mão do bebezinho já se desenvolveu bastante para puxar um objeto na sua direção [...] ao entender o conceito de causa e efeito o mundo do seu filho ficará bem mais intrigante e o seu, bem mais bagunçado." (fonte: http://www.brasilbabycenter.com/)
hehehehe... o post é pequeno, mas, a alegria é enorme !!!!!!!!!!! que venham mais 6, 12, 18, 36, 6000 meses !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
VIVA A SOBRIEDADE!!!!!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
amodo tu ignominiosus est*
Outro salto no tempo... Falaremos de presente. O usuário permite-se (no auge de sua drogadição) a coisas inimagináveis. E, de uma hora para outra, vê-se num total descontrole de suas ações e emoções. Enfim... Rouba, Furta, engana, mente...
Com nosso "Herói" isso não foi diferente. Futuramente inclusive falaremos mais um pouco sobre isso, pois, o processo catártico de todo essa "epopéia"que relatamos aqui, se deu nessa hora em que ele se viu fazendo coisas e se perguntou: "Serei isso eu de agora em diante?"... Mas, isso é assunto para outro post.
Vamos falar de estigma.
Os atos, ficam marcados. Em sua consciência. Na consciência alheia (principalmente dos que foram prejudicados). E muitas vezes na de quem nada tem a ver com a história, mas, simplesmente pelo prazer de julgar o outro, comentar a mazela alheia de uma maneira negativista.
O adicto perde a noção. Isso é fato. Não quero defender, mas, faz parte desse processo todo em que ele mesmo se coloca. Nessa maldição que ele mesmo se lança.
Freud dizia que todos que conseguimos sentir culpa pelos nossos atos, somos neuróticos (ou seja, a maioria da população). Os que são incapazes disso, são os chamados Perversos. Conviver com a culpa, significa que o tal rapaz que aqui falamos, sente essa necessidade de perdoar-se e ser perdoado.
Vendo pelo outro lado, imagino que as pessoas prejudicadas sintam essa raiva. Isso é natural.
O adicto vive (não sei por quanto tempo) com esse estigma. Dentro da família, com os amigos (e aí é interessante que à partir desse processo, ele pode filtrar os VERDADEIROS amigos).
Enfim, tal e qual tatuagem marcada na face, ele carrega (não sei por quanto tempo) essa marca: - Aquele alí é um viciado.
Cabe á ele, primeiro: desculpar a sí mesmo. Segundo: Ter a coragem de pedir desculpas ou mesmo reparar os danos causados. e, Terceiro: Dentro de sua recuperação, ter a completa noção e o empenho de saber que mudou sua vida. "Eis que faço nova todas as coisas".
E seguir adiante, de cabeça erguida, rumo aos seus planos e sonhos.
* De hoje em diante, estigmatizado estás.
Com nosso "Herói" isso não foi diferente. Futuramente inclusive falaremos mais um pouco sobre isso, pois, o processo catártico de todo essa "epopéia"que relatamos aqui, se deu nessa hora em que ele se viu fazendo coisas e se perguntou: "Serei isso eu de agora em diante?"... Mas, isso é assunto para outro post.
Vamos falar de estigma.
Os atos, ficam marcados. Em sua consciência. Na consciência alheia (principalmente dos que foram prejudicados). E muitas vezes na de quem nada tem a ver com a história, mas, simplesmente pelo prazer de julgar o outro, comentar a mazela alheia de uma maneira negativista.
O adicto perde a noção. Isso é fato. Não quero defender, mas, faz parte desse processo todo em que ele mesmo se coloca. Nessa maldição que ele mesmo se lança.
Freud dizia que todos que conseguimos sentir culpa pelos nossos atos, somos neuróticos (ou seja, a maioria da população). Os que são incapazes disso, são os chamados Perversos. Conviver com a culpa, significa que o tal rapaz que aqui falamos, sente essa necessidade de perdoar-se e ser perdoado.
Vendo pelo outro lado, imagino que as pessoas prejudicadas sintam essa raiva. Isso é natural.
O adicto vive (não sei por quanto tempo) com esse estigma. Dentro da família, com os amigos (e aí é interessante que à partir desse processo, ele pode filtrar os VERDADEIROS amigos).
Enfim, tal e qual tatuagem marcada na face, ele carrega (não sei por quanto tempo) essa marca: - Aquele alí é um viciado.
Cabe á ele, primeiro: desculpar a sí mesmo. Segundo: Ter a coragem de pedir desculpas ou mesmo reparar os danos causados. e, Terceiro: Dentro de sua recuperação, ter a completa noção e o empenho de saber que mudou sua vida. "Eis que faço nova todas as coisas".
E seguir adiante, de cabeça erguida, rumo aos seus planos e sonhos.
* De hoje em diante, estigmatizado estás.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Ervas Daninhas crescendo no jardim
O rapaz arranjou um bom emprego (afinal, se lhe permite a modestia) ele sempre fora um cara inteligente, bem articulado e informado. Ganhava cerca de 1,800 reais (só a comissão, fora o salário de 450,00). Morava sozinho, em São João de Meriti (pacata - eufemismo - cidade da baixada Fluminense). Eis que surge a oportunidade de dividir aluguel em Santa Teresa com uma galera bacana, descolada, tudo estudante de história (só ele secundarista).
Sim, foi um tempo de muita aprendizagem. A política, a história, sociologia, eram assuntos de café da manhã, almoço, jantar... mas, tambem de festinhas hiper-descoladas, onde as drogas rolavam soltas.
Para quem não conhece, Santa Teresa é um bairro boêmio, no centro do Rio de Janeiro. Belo bairro, por onde circulam artistas, intelectuais, malandros e putas (algumas belissimas). Esse bairro é rodeado de favelas. Só para se ter uma idéia, em frente ao mercado onde costumava-mos fazer compras, tinha uma mini boca de fumo (há 500 mts da delegacia do bairro).
Enfim, foi alí que começou um processo, ao mesmo tempo benéfico, ao mesmo tempo destruidor. Porque inegavelmente, nosso herói aprendeu boa parte de sua bagagem cultural alí, com as pessoas que viviam com ele e com os amigos que ele fez no bairro. Mas, a droga alí também era cultural, misturada á facilidade, a grana que o rapaz recebia do trabalho...
Era um jardim florescendo. Mas, as ervas daninhas lá estavam e ele não percebeu isso
Sim, foi um tempo de muita aprendizagem. A política, a história, sociologia, eram assuntos de café da manhã, almoço, jantar... mas, tambem de festinhas hiper-descoladas, onde as drogas rolavam soltas.
Para quem não conhece, Santa Teresa é um bairro boêmio, no centro do Rio de Janeiro. Belo bairro, por onde circulam artistas, intelectuais, malandros e putas (algumas belissimas). Esse bairro é rodeado de favelas. Só para se ter uma idéia, em frente ao mercado onde costumava-mos fazer compras, tinha uma mini boca de fumo (há 500 mts da delegacia do bairro).
Enfim, foi alí que começou um processo, ao mesmo tempo benéfico, ao mesmo tempo destruidor. Porque inegavelmente, nosso herói aprendeu boa parte de sua bagagem cultural alí, com as pessoas que viviam com ele e com os amigos que ele fez no bairro. Mas, a droga alí também era cultural, misturada á facilidade, a grana que o rapaz recebia do trabalho...
Era um jardim florescendo. Mas, as ervas daninhas lá estavam e ele não percebeu isso
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Metendo o naríz onde não é chamado
18 para 19 anos. O garoto virava um homem, o alcool, os rocks, os béquis... Um dia, em uma república de estudantes de História... Uma galera maneira, não querendo culpabilizar ninguém, afinal, ninguem enfiou cocaína no meu naríz abaixo... só lembro do comentário engraçado de uma amiga (que hoje é uma brilhante historiadora) que disse: - Zé Henrique... se eu fosse você, eu não ia, mas, é muuuuuuuito bom.
Fui. O PODER... A MENTE EM PROFUSÃO, O PENSAMENTO, A VONTADE DE FALAR, O MOMENTO DE EXPANSÃO ONDE TUDO PARECE SER MARAVILHOSO E SEU CORPO INVULNERÁVEL.
Começava uma relação louca em um momento de muita solidão...
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Um pouco de poesia pra desanuviar...
domingo, 6 de fevereiro de 2011
15 anos... debutando na erva
O garotinho de 13 anos cresceu... Um porre por fim de semana (que começava na Quarta). Arranjou um trabalho em uma Video Locadora, continuava devorando livros e gibis (quando não estava de porre claro)...
Carnaval de 1992. Convite da galera pra Macaé... Uhúú vambora... no caminho alguém convida pra um baseado... Garoto curioso, geminiano como já dissemos. Um trago e nada... dois tragos e nada... - Não é assim, ensina um, tem que prender... mais um trago, uma prendida, um trago uma prendida, um trago, uma prendida.... háháháh´´aháháháháháháháháháháhá... que estrada engraçada, que volante engraçado, que sensação... que coisa boa!!!!!
1992 ficou marcado como o ano mais "feliz" e engraçado para esse moleque.
Essa foi a porta de entrada para algo terrivel que ainda viria... alguns anos depois, quando esse garoto se transforma-se em um homem.
"[...] E foi o principio do fim. (Herbert Vianna)
Carnaval de 1992. Convite da galera pra Macaé... Uhúú vambora... no caminho alguém convida pra um baseado... Garoto curioso, geminiano como já dissemos. Um trago e nada... dois tragos e nada... - Não é assim, ensina um, tem que prender... mais um trago, uma prendida, um trago uma prendida, um trago, uma prendida.... háháháh´´aháháháháháháháháháháhá... que estrada engraçada, que volante engraçado, que sensação... que coisa boa!!!!!
1992 ficou marcado como o ano mais "feliz" e engraçado para esse moleque.
Essa foi a porta de entrada para algo terrivel que ainda viria... alguns anos depois, quando esse garoto se transforma-se em um homem.
"[...] E foi o principio do fim. (Herbert Vianna)
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
"Tudo vale á pena, quando a alma não é pequena"
Tarantinamente, voltemos aos dias de hoje e esqueça-mos as "peripecias" daquele moleque de 13 anos.
Tem dias que nada faz sentido. O mundo, o portugues da padaria, a margarina, o café, o carteiro, os cães, as arvores, EU não faço sentido algum.
Tem dias, como o de hoje, que a vontade é de se enfiar num buraco tal e qual de Alice, mas, sem seres mágicos... Só você e você.
Tem dias que percebemos no que se transformou o mundo. No que se transformaram as pessoas. Gente que luta, rala, batalha, para TER. A tv de plasma, o som...
Parodiando meu mestre Álvaro de Campos: "ARRE, ESTOU FARTO DE SEMI-DEUSES".
Dá uma vontade enorme de chutar o balde, mandar todos pra casa do caralho e tomar todas. Mas, eu sei o que tenho á perder. O pouco (quase nada) que conquistei, O MEU SER... POIS EU NÃO QUERO TER.
Hoje é dia da minha terapia SCS (SONO, CHORO E SONO)...
Tem dias que nada faz sentido. O mundo, o portugues da padaria, a margarina, o café, o carteiro, os cães, as arvores, EU não faço sentido algum.
Tem dias, como o de hoje, que a vontade é de se enfiar num buraco tal e qual de Alice, mas, sem seres mágicos... Só você e você.
Tem dias que percebemos no que se transformou o mundo. No que se transformaram as pessoas. Gente que luta, rala, batalha, para TER. A tv de plasma, o som...
Parodiando meu mestre Álvaro de Campos: "ARRE, ESTOU FARTO DE SEMI-DEUSES".
Dá uma vontade enorme de chutar o balde, mandar todos pra casa do caralho e tomar todas. Mas, eu sei o que tenho á perder. O pouco (quase nada) que conquistei, O MEU SER... POIS EU NÃO QUERO TER.
Hoje é dia da minha terapia SCS (SONO, CHORO E SONO)...
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
PRIMEIRAS DOSES
Experimente-mos deixar um moleque de treze anos sozinho no mundo... diga-mos que esse moleque é geminiano, logo, curioso (pro bem e pro mal). suponha-mos ainda que esse moleque comece a andar com uma galera diferente (diferente pra Baixada Fluminense é qualquer coisa que não seja arrumadinho)... Essa galera diferente, que curte rock´n rool e, se entope de alcool para poder ouvir Joplin, Hendrix (Vá lá, Guns N´ Roses e Skid Rol também) numa vibe maneira.
O primeiro gole é maravilhoso. no segundo, o moleque já se sente o dono do mundo, no terceiro os problemas, depressões, perda da avó, a porra toda já não existe mais e o mundo é um lugar maneiro prá caralho, todos são lindos, todos são amigos e você tem O PODER.
Assim, começa essa saga.
P.s.: Hoje eu tô numa deprê fudida... num tem fluxetim certo.
beijos
O primeiro gole é maravilhoso. no segundo, o moleque já se sente o dono do mundo, no terceiro os problemas, depressões, perda da avó, a porra toda já não existe mais e o mundo é um lugar maneiro prá caralho, todos são lindos, todos são amigos e você tem O PODER.
Assim, começa essa saga.
P.s.: Hoje eu tô numa deprê fudida... num tem fluxetim certo.
beijos
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Tarantino + Jorge Amado + Flamboyant = ????
Hehe... pensei no título dessa postagem no metrô, indo pra Terapia. Pra quem conhece os filmes de Quentim Tarantino ficou fácil entender a charada. Uma das marcas registradas desse grande diretor é a falta total de lógica na cronologia da edição de seus filmes. Mas, no final, tudo se encaixa.
Pretensiosamente, gostaria de postar alguns textos sem cronologia e, tomara Deus, que fique tudo minimamente entendivel.
"vamulá": Antes de entrar no capitulo de minhas primeiras doses, eu gostaria de dizer que já fiquei internado 4 meses (teremos detalhes), já estou fazendo pisicoterapia (tambem detalharei isso).
Há tempos atrás, existia uma doença terrível, chamada Varíola. Essa doença ainda existe, mas, hoje o tratamento é mais humano. Em um grandioso livro de Jorge Amado (Capitães de Areia), acontece uma epidemia de Variola e os doentes são recolhidos e trancafiados em "Lazaretos". Para os amigos Cristãos, sabemos que a Lepra também era uma doença na qual o cidadão era totalmente retirado de circulação e estigmatizado.
A drogadição, o vício é a doença de nossos tempos. o Usuário, mesmo aquele em tratamento e limpo é sempre visto como um ex. Os olhares sempre são voltados para ele de uma maneira desconfiada e quando não desrespeitosa. Vide o louco em São Paulo que matava usuários.
Enfim, partindo pro meu momento todo especial de recuperação, essa luta diária de dizer sim á vida, eu estava morando com meu pai (voltaremos á falar dele).
Resolví (após constatar a falta de árvores na minha rua) que iria plantar um pé de Flamboyant. Esse cidadão á quem eu infelizmente tenho a obrigação de chamar de pai, gritou, esperneou, me chamou de viado (adogo) e disse que eu ainda sou um maconheiro.
Na calma que o Diazepam (bendito sejas tú Leo Sternbach) me fornece disse que não, que era o verão, que árvores são legais...
Resumo da ópera, esse cidadão cujo nome é José Benedito e nunca fez poooorra nenhuma pelos filhos resolveu se livrar do problema dele (ou seja, eu) com um simples: fora daqui seu drogado. Eu relutei, ele me atacou com um pedaço de pau, tô com as pernas toda machucada. Saí de lá, tal e qual um cão sem dono.
Mas, deixe-mos minha auto vitimação de lado e vamos ao lado bom da história: e fosse há alguns meses atrás, minha primeira parada seria: botequim, 8 litrões de Itaipava (a grana tá curta) e depois...JACA-JACA-JACARÉ, beijar a latinha de guravita...
ISSO NEM PASSOU PELA MINHA CABEÇA.
Aprendi que o mundo não é um conto de fadas e que a deliciosa sensação que a droga nos dá, é paliativa. Ou Seja: acabou a droga, acabou a grana e... os problemas estão lá, te aguardando nas mãos do Diabo.
Tô dando meus pulinhos cá e acolá. e resolvo minha vida. SÓBRIO. COMO DEUS ME FEZ.
Até a próxima.
Pretensiosamente, gostaria de postar alguns textos sem cronologia e, tomara Deus, que fique tudo minimamente entendivel.
"vamulá": Antes de entrar no capitulo de minhas primeiras doses, eu gostaria de dizer que já fiquei internado 4 meses (teremos detalhes), já estou fazendo pisicoterapia (tambem detalharei isso).
Há tempos atrás, existia uma doença terrível, chamada Varíola. Essa doença ainda existe, mas, hoje o tratamento é mais humano. Em um grandioso livro de Jorge Amado (Capitães de Areia), acontece uma epidemia de Variola e os doentes são recolhidos e trancafiados em "Lazaretos". Para os amigos Cristãos, sabemos que a Lepra também era uma doença na qual o cidadão era totalmente retirado de circulação e estigmatizado.
A drogadição, o vício é a doença de nossos tempos. o Usuário, mesmo aquele em tratamento e limpo é sempre visto como um ex. Os olhares sempre são voltados para ele de uma maneira desconfiada e quando não desrespeitosa. Vide o louco em São Paulo que matava usuários.
Enfim, partindo pro meu momento todo especial de recuperação, essa luta diária de dizer sim á vida, eu estava morando com meu pai (voltaremos á falar dele).
Resolví (após constatar a falta de árvores na minha rua) que iria plantar um pé de Flamboyant. Esse cidadão á quem eu infelizmente tenho a obrigação de chamar de pai, gritou, esperneou, me chamou de viado (adogo) e disse que eu ainda sou um maconheiro.
Na calma que o Diazepam (bendito sejas tú Leo Sternbach) me fornece disse que não, que era o verão, que árvores são legais...
Resumo da ópera, esse cidadão cujo nome é José Benedito e nunca fez poooorra nenhuma pelos filhos resolveu se livrar do problema dele (ou seja, eu) com um simples: fora daqui seu drogado. Eu relutei, ele me atacou com um pedaço de pau, tô com as pernas toda machucada. Saí de lá, tal e qual um cão sem dono.
Mas, deixe-mos minha auto vitimação de lado e vamos ao lado bom da história: e fosse há alguns meses atrás, minha primeira parada seria: botequim, 8 litrões de Itaipava (a grana tá curta) e depois...JACA-JACA-JACARÉ, beijar a latinha de guravita...
ISSO NEM PASSOU PELA MINHA CABEÇA.
Aprendi que o mundo não é um conto de fadas e que a deliciosa sensação que a droga nos dá, é paliativa. Ou Seja: acabou a droga, acabou a grana e... os problemas estão lá, te aguardando nas mãos do Diabo.
Tô dando meus pulinhos cá e acolá. e resolvo minha vida. SÓBRIO. COMO DEUS ME FEZ.
Até a próxima.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
E no principio era tudo muito bom, o inferno se avizinhava mas, a sensção de euforia não deixava ver...tal e qual um véu negro que encobre a derrota
Primeiramente, gostaria de me apresentar: Meu nome é José Henrique. Tenho 33 anos (em maio 34). Sou (fui?) usuário de drogas desde os 13, se contar-mos aí o alcool , a maconha e a nicotina. Estou há alguns meses limpo. Tive a oportunidade e a coragem de pedir ajuda e fui acolhido de uma maneira toda especial.
Esse post, é apenas uma introdução. Outros virão. Nos próximos, contarei um pouco da minha história e como entrei nesse inferno e como estou lutando para sair.
DEIXO AQUI UMA MENSAGEM PARA POSSIVEIS USÚARIOS:
É DIFICIL, MAS, NÃO IMPOSSIVEL.
Até a próxima.
Esse post, é apenas uma introdução. Outros virão. Nos próximos, contarei um pouco da minha história e como entrei nesse inferno e como estou lutando para sair.
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É DIFICIL, MAS, NÃO IMPOSSIVEL.
Até a próxima.
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