quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Metendo o naríz onde não é chamado


18 para 19 anos. O garoto virava um homem, o alcool, os rocks, os béquis... Um dia, em uma república de estudantes de História... Uma galera maneira, não querendo culpabilizar ninguém, afinal, ninguem enfiou cocaína no meu naríz abaixo... só lembro do comentário engraçado de uma amiga (que hoje é uma brilhante historiadora) que disse: - Zé Henrique... se eu fosse você, eu não ia, mas, é muuuuuuuito bom.




Fui. O PODER... A MENTE EM PROFUSÃO, O PENSAMENTO, A VONTADE DE FALAR, O MOMENTO DE EXPANSÃO ONDE TUDO PARECE SER MARAVILHOSO E SEU CORPO INVULNERÁVEL.




Começava uma relação louca em um momento de muita solidão...

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